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Por que Ter Quando Você Pode Usar? O Consumo Exagerado e o Custo Oculto nas Obras

Vivemos numa era onde “ter” parece mais importante do que “usar”. Não é só no dia a dia, quando as pessoas compram celulares todo ano ou trocam de carro mesmo sem necessidade.
No mundo das obras, reformas e manutenções, essa mentalidade também aparece: empresas que correm para o mercado para comprar equipamentos — muitas vezes financiando com empréstimos — para depois usarem por um curto período e deixarem parados em um depósito.

E, no final, aquele orgulho do “eu tenho” se transforma em uma conta que ninguém gosta de pagar.

O resultado?

• Dinheiro preso em um ativo que perde valor rápido.
• Custos altos com manutenção.
• Espaço ocupado para guardar algo que fica mais parado do que trabalhando.

O problema de “ter” em vez de “usar”

Quando uma empresa decide comprar um equipamento de grande porte, ela assume muito mais do que o custo de compra. Vamos imaginar:
• Depreciação: logo que sai da loja, o equipamento começa a perder valor.
• Manutenção: máquinas paradas também precisam de cuidados para não deteriorar.
• Armazenamento: espaço físico custa dinheiro — seja no seu próprio pátio ou em galpões alugados.
• Imobilização de capital: dinheiro que poderia estar sendo usado para investir no seu negócio fica preso em um bem que não gera receita quando está parado.

Na prática, essa “posse” vira um peso. E, para piorar, muitas vezes o equipamento comprado não é o modelo ideal para todos os tipos de obra, gerando a necessidade de… comprar mais.

O que as empresas estão fazendo lá fora?

Em diversos países, especialmente onde o custo do capital é alto, as empresas de construção e manutenção optam por alugar os equipamentos que precisam.
O raciocínio é simples:

Você só paga pelo uso real e transfere o risco e a responsabilidade da manutenção para o fornecedor.

Na Europa, por exemplo, é comum grandes construtoras terem contratos de locação programada, garantindo disponibilidade de equipamentos sempre que necessário, sem precisar manter um estoque próprio.

Por que o aluguel é financeiramente mais inteligente?

Vamos fazer uma conta rápida e fictícia:
• Compra de andaime: R$ 50.000
• Manutenção anual: R$ 5.000
• Armazenamento e logística por ano: R$ 3.000
• Depreciação média ao ano: 15%

Em três anos, o custo real desse equipamento pode chegar a R$ 84.000 ou mais, considerando perda de valor e custos de manter.
Se nesse mesmo período a empresa alugasse conforme a demanda, poderia pagar menos da metade disso, com a vantagem de sempre ter o modelo certo para cada projeto.

Locação: a mentalidade do “uso útil”

Alugar não significa “não ter nada”. Significa ter acesso a tudo que precisa, na hora que precisa, sem os custos ocultos da posse.
Além disso, com a locação:
• Você sempre trabalha com equipamentos revisados e prontos para uso.
• Não precisa se preocupar com manutenção e peças.
• Ganha flexibilidade para pegar exatamente o que cada obra exige.
• Evita dívidas e financiamento de ativos que ficam parados.

A solução Multiequip

Na Multiequip, desde 1987 ajudamos empresas de todos os portes a trocar a mentalidade de “posse” pela mentalidade de “uso útil”.
Com nossa frota revisada e suporte técnico especializado, você recebe o equipamento certo, na hora certa, pelo tempo que precisar.
Sem dívidas.
Sem preocupação com manutenção.
Sem custos de armazenamento.

Mais obra feita. Menos dinheiro parado.

Conclusão

Se o seu objetivo é lucrar mais e evitar gastos desnecessários, a resposta é simples: pare de comprar aquilo que você só precisa usar.
O mundo está mudando, e o consumo inteligente está substituindo o consumo desenfreado.
No fim das contas, não importa o que você tem, mas sim o que você usa para entregar resultados.

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Acidentes com Andaimes

Alerta sobre o Crescente do Número de Acidentes com Quedas de Andaimes

Com o aumento constante na incidência de acidentes relacionados a quedas de andaimes, torna-se imperativo destacar a urgência de medidas preventivas e a conscientização dentro da indústria da construção. O número crescente de incidentes coloca em evidência a necessidade de abordar questões de segurança de maneira mais eficaz, implementando práticas rigorosas e garantindo a formação adequada dos profissionais envolvidos. Este post explora a gravidade da situação atual e destaca a importância de uma abordagem proativa para mitigar riscos e preservar a integridade dos trabalhadores da construção civil.

Além disso, a crescente quantidade de notícias sobre acidentes relacionados a quedas de andaimes representa apenas a ponta do iceberg. Muitos incidentes não são devidamente relatados, o que significa que a extensão real do problema pode ser ainda mais alarmante. A subnotificação de acidentes torna crucial uma revisão abrangente dos protocolos de segurança existentes, visando identificar lacunas e implementar estratégias mais eficientes. Este cenário destaca a importância não apenas de documentar e divulgar incidentes ocorridos, mas também de promover uma cultura de segurança que encoraje a transparência e a prevenção, visando proteger a vida e o bem-estar dos trabalhadores envolvidos na construção civil.

Apenas no mês de novembro de 2023, foram reportados algumas notícias sobre os acidentes com andaime, conforme imagem abaixo:

Notícias de acidentes com andaime do mês de novembro de 2023

Alguns acidentes são reportados pela mídia e alguns acidentes são notificados através das CAT’s (Comunicação de Acidente do Trabalho). Entretanto, a maioria dos acidentes com trabalho em altura e nos andaimes não são notificados e raramente aparecem na mídia.

Infelizmente as circunstâncias atuais levam muitos trabalhadores a perderem a condição física, gerando a incapacitação dos mesmos e em muitos acidentes levam a morte. O trabalhador paga o maior custo do acidente, geralmente com sua própria vida, já para o empregador a conta chega alta, com multas e indenizações, como foi o caso da decisão da 2ª Turma do TRT-MT (Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso) que condenou as empresas envolvidas neste acidente com uma indenização de R$ 200mil pela morte de um trabalhador.

Link da Notícia: Tribunal condena empresas

 

Trabalhos em andaimes são considerados trabalho em altura e devem respeitar, principalmente as Normas NR35 – Trabalho em Altura e NR18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção.

O uso correto do andaime passa por um projeto, planejamento e execução de montagem por profissionais qualificados, além do uso dos equipamentos de segurança para trabalho em altura.

O improviso, quase sempre, tem consequências traumáticas para os trabalhadores. Procure por equipamento normatizados e por profissionais qualificados.

A Equipe Comercial e o Departamento de Engenharia da MULTIEQUIP estão sempre à disposição para colaborar para um ambiente mais seguro nas obras que utilizam andaimes.

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