Pinturas e Texturas

PUBLICADO O NOVO TEXTO DA NR35

Em 20/12/2022 foi publicado o novo texto da NR35 – TRABALHO EM ALTURA.

Destaque para a inclusão do Anexo III – ESCADAS

Figura ilustrativa

O texto cria uma harmonia com a nova norma NR-1DISPOSIÇÕES GERAIS e GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS nos seus conceitos em relação a prevenção e gerenciamento de riscos. Além das mudanças no texto, houve a inclusão do Anexo III – Escadas que agora faz parte da NR35, visando atribuir ao assunto uma relevância no que se refere ao trabalho em altura.

Link completo do Texto: https://www.in.gov.br/en/weou/-/portaria-mtp-n-4.218-de-20-de-dezembro-de-2022-452404673

Fonte site:
https://www.gov.br/pt-br

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TRABALHO EM ALTURA e SPIQ

Segundo a NR-35, considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de dois metros do nível inferior, onde haja risco de queda. Adotou-se esta altura como referência por ser diferença de nível consagrada em várias normas, inclusive internacionais. Facilita a compreensão e aplicabilidade, eliminando dúvidas de interpretação da Norma e as medidas de proteção que deverão ser implantadas.

O trabalho em altura é uma atividade que requer diversos fatores e condições obrigatórias para que o trabalhador venha a realizar sua atividade com segurança. Desde o planejamento e a organização da atividade que gere uma análise de risco, a escolha do EPI adequado, o dimensionamento do sistema de proteção contra queda (SPIQ, SPCQ), o sistema de ancoragem, o treinamento e capacitação do trabalhador, o isolamento do local de trabalho, a permissão de trabalho e seu acompanhamento e fiscalização.

São exemplos de locais de trabalho em altura: escadas provisórias ou fixas, telhados, andaimes fixos, andaimes móveis, andaimes suspensos, torres de energia, eólica ou de comunicação, trabalho sobre máquinas, caminhões ou outros veículos.

Na impossibilidade de utilização do SPCQ, utiliza-se o sistema de proteção individual contra quedas (SPIQ) que passa a ser uma medida ativa com a ação do trabalhador.

O SPIQ é constituído dos seguintes elementos, conforme figura 1:

  • Sistema de ancoragem;
  • Elemento de ligação;
  • Equipamento de proteção individual.

O SPIQ deve ser adequado ao seu uso, certificado, utilizado conforme o limite de uso e ajustado ao peso e à altura do trabalhador. O fabricante deve informar o desempenho e o limite de uso. O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao trabalhador não ultrapasse 6KN, em uma eventual queda.

Figura 1 – Componentes do SPIQ

Fonte: Altiseg (2011)

O primeiro componente do sistema de proteção individual contra queda é o equipamento de proteção individual composto pelo cinto de segurança modelo paraquedista (Figura 2). É o equipamento destinado a reter o trabalhador em caso de queda.

Figura 2 – Cinto de segurança modelo paraquedista

Fonte: Altiseg (2011)

O segundo componente do sistema de proteção individual contra queda o equipamento é o elemento de ligação que pode ser o talabarte de segurança antiqueda, talabarte de posicionamento, trava-quedas para linha flexível, trava-quedas para linha rígida, trava quedas retrátil, e absorvedor de energia, conforme detalhes na figura 3.

Figura 3 – Tipos de elemento de ligação do SPIQ

Fonte: Altiseg (2011)

O terceiro componente do sistema de proteção individual contra queda é o sistema de ancoragem que podem ser as linhas de ancoragem horizontais e verticais instaladas de forma temporária, a própria estrutura de trabalho, estruturas pré-existentes, os dispositivos de ancoragem estruturais, conforme figura 4. Sendo que, a estrutura integrante de um sistema de ancoragem deve ser capar de resistir à força máxima aplicável, devendo ter um profissional legalmente habilitado responsável pelo sistema.

Figura 4 – Formas de Ancoragem

Fonte: CREA-SP

De acordo com a NBR 16325-1:2014 um sistema de ancoragem (figura 5) é um sistema projetado para ser utilizado como parte de um sistema pessoal de proteção de queda que incorpora um ponto ou pontos de ancoragem e/ou um dispositivo de ancoragem e/ou um elemento e/ou uma ancoragem estrutural.

Figura 5 – Sistema de Ancoragem

Fonte: Multiequip (2020)

Tipos de sistema de proteção individual contra queda

Após a análise de risco, considerando a hierarquia de soluções de trabalho em altura, define-se o tipo de sistema de proteção individual contra queda. Esta Norma tipifica os sistemas como de restrição, de retenção de queda e de posicionamento de trabalho.

  • Sistema de restrição

Um sistema de restrição pode ser usado se o objetivo for restringir o acesso do usuário às zonas onde o risco de uma queda de uma altura exista (Figura 6).

A Norma recomenda que se leve em consideração qualquer alongamento do talabarte de segurança ou linha de ancoragem que poderia permitir, por exemplo, a queda sobre uma extremidade.

Figura 6 – Sistema de Restrição

  • Sistema de retenção de queda

Um sistema de retenção funciona no caso de ocorrer uma queda, de forma que os componentes que compõe o sistema vão parar a queda exercendo uma força de desaceleração e retenção do usuário em curta distância (Figura 7). 

Existem quatro tipos principais de sistemas de retenção de queda que são os sistemas baseados em um ou mais talabartes de segurança com absorvedor de energia, sistemas baseados em um tipo de trava-queda retrátil, sistemas baseados em uma linha de ancoragem vertical e um trava-queda guiado, que inclui sistemas com uma linha de ancoragem rígida e sistemas com uma linha de ancoragem flexível e sistemas baseados em uma linha de ancoragem horizontal com um ou mais pontos móveis de ancoragem.

Figura 7 – Sistema de retenção de queda

Fonte: ABNT (2017)

Quando um sistema de retenção de queda for usado, convém que seja assegurado que exista uma ZLQ (Zona Livre de Queda) adequada para evitar que o usuário venha a colidir com o solo ou qualquer obstáculo.

Para que seja calculado a ZLQ, adotam-se três medidas lineares, conforme figura 8:

A. comprimento do talabarte de segurança mais comprimento do absorvedor de energia acionado (medida indicado pelo fabricante)

B. distância entre o elemento de engate do cinto de segurança e os pés do trabalhador

C. distância de segurança de 1m

Figura 8 – Zona Livre de Queda

Fonte: ABNT (2017)

O Fator de queda (FQ) é abordado nesta Norma de forma a demonstrar a importância de se ancorar com o talabarte em uma posição correta. O fator de queda é calculado tomando a distância de queda livre e dividindo pelo comprimento do talabarte de segurança disponível para detê-la. Em uma situação de trabalho normal, o fator de queda máximo é 2 (Figura 9).

O ponto de ancoragem acima do usuário propicia um menor fator de queda que por consequência terá um menor impacto no corpo do trabalhador em caso de queda, já o ponto de ancoragem ao nível do pé do trabalhador com um maior fator de queda, apesar de possível, deve ser evitado pois poderá resultar em uma força maior que 6KN no usuário.

Dessa forma o fator de queda (FQ) é tão importante quanto a zona livre de queda (ZLQ) no momento da escolha da forma como o trabalhador irá se ancorar.

Figura 9 – Fator de queda

Fonte: Honeywell (2018)

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Dicas de cores e texturas para reformar casas e apartamentos

Quem busca inspiração para reformar a casa encontra nas tendências de decoração ótimas ideias de cores, texturas e acabamentos que estão sendo usados no momento.

Em 2017 a cor do ano é o “greenery”, segundo a Pantone. A cor tem um tom fresco e simboliza novos começos. É possível utilizar esse tom em ambientes modernos como salas e escritórios. Nos quartos é possível modificar pequenos detalhes para trazer sofisticação e aconchego utilizando este tom de verde.

Outra cor que é tendência para decoração de casas e apartamentos é o azul em duas versões: azul claro e azul médio. Da cozinha ao banheiro, o azul pode predominar qualquer cômodo da casa, basta fazer um planejamento na hora de reformar.

Ainda falando de cor os designers de interiores estão apostando também em verde limão, verde militar, rosé, cinza e nude. Quem for reformar sem a ajuda de um profissional, pode aproveitar alguns aplicativos de marcas de tintas para testar as cores na parede da sua casa e ver se combina.

Papel de parede para reformar sem gastar

Outra forma de conseguir mudar a casa é utilizando papel de parede. O que antes era um artigo de luxo, hoje é uma opção acessível e que não exige mão de obra especializada para aplicação.

Quem quer utilizar papel de parede pode aderir a tendências de textura que exigiriam um alto investimento como é o caso das famosas paredes de tijolos aparentes.

As fabricantes de papel de parede permitem reformas limpas com a textura de parede de tijolos que pode ser no vermelho barro tradicional ou ainda no branco que deixa o ambiente visualmente maior e moderno.

Ainda falando em tendências, podemos citar outras texturas como as que imitam azulejo hexagonal, madeira e placas de concreto também estão em alta. Prefere estampas? O floral não saia de moda, assim como desenhos geométricos.

Muitas vezes reformar um ambiente exige poucas mudanças e a pintura ou o papel de parede são opções econômicas que você mesmo pode fazer ou contratar um profissional para realizar a mudança.

 

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Dicas para pintar a casa sem ajuda profissional

Está na hora de pintar a casa e você não pretende contratar um profissional?Pintar casas é uma prática da bricolagem bastante estimulada pelas fabricantes de tintas.
Porém são poucos os consumidores que possuem o conhecimento necessário para realizarem este serviço da forma correta.

O ideal é chamar um profissional do ramo, mas as famílias que precisam economizar conseguem realizar a pintura da casa se tiverem a orientação própria sobre como proceder.
Para começar a pintar a casa é preciso preparar a parede, caso ela não esteja terminada, para receber a tinta.

“Para paredes internas e fora de locais úmidos, a massa corrida pode ser utilizada. Já em ambientes externos que recebem água e umidade, o ideal é utilizar a massa acrílica”, aconselha o arquiteto César Augusto Pasquini.
A escolha da tinta também deverá ser feita de acordo com o ambiente interno ou externo, além do consumidor poder escolher o tipo de cobertura: fosco, semibrilho e acetinado.

Como Pintar A Casa Sozinho

Com as escolhas das tintas feita, é hora de colocar a mão na massa, ou melhor, na tinta.
Para isso é preciso ter todas as ferramentas necessárias para pintar a casa, como pincéis, rolos, protetores para os espaços que não serão pintados (jornais ou plástico), fita adesiva para prender esses protetores, escada ou andaimes, luva, bandeja, mexedor e muita disposição.

Antes de começar, proteja o piso e os móveis que estiverem no ambiente. Dessa forma você garante que eles não serão atingidos por respingos da tinta que será aplicada na parede.
Ao abrir a lata de tinta é importante utilizar o mexedor para garantir a uniformidade do tom, transformando a tinta em um produto homogêneo.
Despeje então um pouco da tinta na bandeja e comece a pintar a casa. Mas antes, tire o excesso da tinta do rolo para que a parede fique manchada.

Respeite o tempo determinado pela marca da tinta escolhida antes de passar a próxima demão. Assim pintar a casa fica muito mais fácil e o resultado ficará perfeito.

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7 Dicas de pintura de parede

Há muitos trabalhos que você mesmo pode realizar na sua casa, como é o caso da pintura de parede. Muitas pessoas se aventuram na hora de trocar a cor das paredes de casa e se arrependem quando o resultado alcançado não é o esperado.

Por mais simples que possa parecer, pintar paredes exige alguns conhecimentos e quando você os adquire o trabalho fica muito mais perfeito, como se realmente estivesse feito por um profissional.

Quem quer aprender dicas de pintura de parede deve se atentar a todos os detalhes, desde a proteção da área que não será pintada, até a escolha da tinta adequada para o ambiente. Veja essas e outras dicas para pintura de parede.

Confira as 7 Dicas de Pintura de Parede

  1. Escolha a tinta correta – Existem tintas específicas para áreas internas e externas e ainda existe a questão do acabamento. Converse com o vendedor da loja de tintas e veja as opções que ele irá apresentar;
  2. Se comprar mais de uma lata da mesma tinta, misture-as antes de iniciar o trabalho, pois mesmo que as tintas sejam da mesma marca e cor, os lotes podem ser diferentes e isso influencia na tonalidade;
  3. Escolher o material de apoio também é essencial. Os pincéis são ótimos para pintar cantos e os rolos devem ser utilizados em toda a extensão da parede. Veja se será necessário usar escadas ou andaimes;
  4. Antes de começar a pintar a parede, forre o chão com jornal ou papelão, a segunda opção é a mais indicada por absorver a tinta rapidamente impedindo que ela venha a manchar o piso. Proteja rodapés, portas e janelas com fita crepe;
  5. Limpe a parede com água e detergente, se ela estiver mofada é preciso usar água sanitária para remover o mofo e esperar secar bem antes de pintar;
  6. Para uma pintura de parede profissional utilize a técnica do W que é escrevendo essa letra e cobrindo a área até que ela fique completamente pintada;
  7. A próxima demão de tinta deve ser para finalizar a pintura, comece passando o pincel nos limites da parede e antes de secar complete toda a área utilizando o rolo. Espere três horas e repita a aplicação para dar um toque final.
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