Locação de Equipamentos

Acidentes com Andaimes

Alerta sobre o Crescente do Número de Acidentes com Quedas de Andaimes

Com o aumento constante na incidência de acidentes relacionados a quedas de andaimes, torna-se imperativo destacar a urgência de medidas preventivas e a conscientização dentro da indústria da construção. O número crescente de incidentes coloca em evidência a necessidade de abordar questões de segurança de maneira mais eficaz, implementando práticas rigorosas e garantindo a formação adequada dos profissionais envolvidos. Este post explora a gravidade da situação atual e destaca a importância de uma abordagem proativa para mitigar riscos e preservar a integridade dos trabalhadores da construção civil.

Além disso, a crescente quantidade de notícias sobre acidentes relacionados a quedas de andaimes representa apenas a ponta do iceberg. Muitos incidentes não são devidamente relatados, o que significa que a extensão real do problema pode ser ainda mais alarmante. A subnotificação de acidentes torna crucial uma revisão abrangente dos protocolos de segurança existentes, visando identificar lacunas e implementar estratégias mais eficientes. Este cenário destaca a importância não apenas de documentar e divulgar incidentes ocorridos, mas também de promover uma cultura de segurança que encoraje a transparência e a prevenção, visando proteger a vida e o bem-estar dos trabalhadores envolvidos na construção civil.

Apenas no mês de novembro de 2023, foram reportados algumas notícias sobre os acidentes com andaime, conforme imagem abaixo:

Notícias de acidentes com andaime do mês de novembro de 2023

Alguns acidentes são reportados pela mídia e alguns acidentes são notificados através das CAT’s (Comunicação de Acidente do Trabalho). Entretanto, a maioria dos acidentes com trabalho em altura e nos andaimes não são notificados e raramente aparecem na mídia.

Infelizmente as circunstâncias atuais levam muitos trabalhadores a perderem a condição física, gerando a incapacitação dos mesmos e em muitos acidentes levam a morte. O trabalhador paga o maior custo do acidente, geralmente com sua própria vida, já para o empregador a conta chega alta, com multas e indenizações, como foi o caso da decisão da 2ª Turma do TRT-MT (Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso) que condenou as empresas envolvidas neste acidente com uma indenização de R$ 200mil pela morte de um trabalhador.

Link da Notícia: Tribunal condena empresas

 

Trabalhos em andaimes são considerados trabalho em altura e devem respeitar, principalmente as Normas NR35 – Trabalho em Altura e NR18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção.

O uso correto do andaime passa por um projeto, planejamento e execução de montagem por profissionais qualificados, além do uso dos equipamentos de segurança para trabalho em altura.

O improviso, quase sempre, tem consequências traumáticas para os trabalhadores. Procure por equipamento normatizados e por profissionais qualificados.

A Equipe Comercial e o Departamento de Engenharia da MULTIEQUIP estão sempre à disposição para colaborar para um ambiente mais seguro nas obras que utilizam andaimes.

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PUBLICADO O NOVO TEXTO DA NR35

Em 20/12/2022 foi publicado o novo texto da NR35 – TRABALHO EM ALTURA.

Destaque para a inclusão do Anexo III – ESCADAS

Figura ilustrativa

O texto cria uma harmonia com a nova norma NR-1DISPOSIÇÕES GERAIS e GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS nos seus conceitos em relação a prevenção e gerenciamento de riscos. Além das mudanças no texto, houve a inclusão do Anexo III – Escadas que agora faz parte da NR35, visando atribuir ao assunto uma relevância no que se refere ao trabalho em altura.

Link completo do Texto: https://www.in.gov.br/en/weou/-/portaria-mtp-n-4.218-de-20-de-dezembro-de-2022-452404673

Fonte site:
https://www.gov.br/pt-br

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TRABALHO EM ALTURA e SPIQ

Segundo a NR-35, considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de dois metros do nível inferior, onde haja risco de queda. Adotou-se esta altura como referência por ser diferença de nível consagrada em várias normas, inclusive internacionais. Facilita a compreensão e aplicabilidade, eliminando dúvidas de interpretação da Norma e as medidas de proteção que deverão ser implantadas.

O trabalho em altura é uma atividade que requer diversos fatores e condições obrigatórias para que o trabalhador venha a realizar sua atividade com segurança. Desde o planejamento e a organização da atividade que gere uma análise de risco, a escolha do EPI adequado, o dimensionamento do sistema de proteção contra queda (SPIQ, SPCQ), o sistema de ancoragem, o treinamento e capacitação do trabalhador, o isolamento do local de trabalho, a permissão de trabalho e seu acompanhamento e fiscalização.

São exemplos de locais de trabalho em altura: escadas provisórias ou fixas, telhados, andaimes fixos, andaimes móveis, andaimes suspensos, torres de energia, eólica ou de comunicação, trabalho sobre máquinas, caminhões ou outros veículos.

Na impossibilidade de utilização do SPCQ, utiliza-se o sistema de proteção individual contra quedas (SPIQ) que passa a ser uma medida ativa com a ação do trabalhador.

O SPIQ é constituído dos seguintes elementos, conforme figura 1:

  • Sistema de ancoragem;
  • Elemento de ligação;
  • Equipamento de proteção individual.

O SPIQ deve ser adequado ao seu uso, certificado, utilizado conforme o limite de uso e ajustado ao peso e à altura do trabalhador. O fabricante deve informar o desempenho e o limite de uso. O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao trabalhador não ultrapasse 6KN, em uma eventual queda.

Figura 1 – Componentes do SPIQ

Fonte: Altiseg (2011)

O primeiro componente do sistema de proteção individual contra queda é o equipamento de proteção individual composto pelo cinto de segurança modelo paraquedista (Figura 2). É o equipamento destinado a reter o trabalhador em caso de queda.

Figura 2 – Cinto de segurança modelo paraquedista

Fonte: Altiseg (2011)

O segundo componente do sistema de proteção individual contra queda o equipamento é o elemento de ligação que pode ser o talabarte de segurança antiqueda, talabarte de posicionamento, trava-quedas para linha flexível, trava-quedas para linha rígida, trava quedas retrátil, e absorvedor de energia, conforme detalhes na figura 3.

Figura 3 – Tipos de elemento de ligação do SPIQ

Fonte: Altiseg (2011)

O terceiro componente do sistema de proteção individual contra queda é o sistema de ancoragem que podem ser as linhas de ancoragem horizontais e verticais instaladas de forma temporária, a própria estrutura de trabalho, estruturas pré-existentes, os dispositivos de ancoragem estruturais, conforme figura 4. Sendo que, a estrutura integrante de um sistema de ancoragem deve ser capar de resistir à força máxima aplicável, devendo ter um profissional legalmente habilitado responsável pelo sistema.

Figura 4 – Formas de Ancoragem

Fonte: CREA-SP

De acordo com a NBR 16325-1:2014 um sistema de ancoragem (figura 5) é um sistema projetado para ser utilizado como parte de um sistema pessoal de proteção de queda que incorpora um ponto ou pontos de ancoragem e/ou um dispositivo de ancoragem e/ou um elemento e/ou uma ancoragem estrutural.

Figura 5 – Sistema de Ancoragem

Fonte: Multiequip (2020)

Tipos de sistema de proteção individual contra queda

Após a análise de risco, considerando a hierarquia de soluções de trabalho em altura, define-se o tipo de sistema de proteção individual contra queda. Esta Norma tipifica os sistemas como de restrição, de retenção de queda e de posicionamento de trabalho.

  • Sistema de restrição

Um sistema de restrição pode ser usado se o objetivo for restringir o acesso do usuário às zonas onde o risco de uma queda de uma altura exista (Figura 6).

A Norma recomenda que se leve em consideração qualquer alongamento do talabarte de segurança ou linha de ancoragem que poderia permitir, por exemplo, a queda sobre uma extremidade.

Figura 6 – Sistema de Restrição

  • Sistema de retenção de queda

Um sistema de retenção funciona no caso de ocorrer uma queda, de forma que os componentes que compõe o sistema vão parar a queda exercendo uma força de desaceleração e retenção do usuário em curta distância (Figura 7). 

Existem quatro tipos principais de sistemas de retenção de queda que são os sistemas baseados em um ou mais talabartes de segurança com absorvedor de energia, sistemas baseados em um tipo de trava-queda retrátil, sistemas baseados em uma linha de ancoragem vertical e um trava-queda guiado, que inclui sistemas com uma linha de ancoragem rígida e sistemas com uma linha de ancoragem flexível e sistemas baseados em uma linha de ancoragem horizontal com um ou mais pontos móveis de ancoragem.

Figura 7 – Sistema de retenção de queda

Fonte: ABNT (2017)

Quando um sistema de retenção de queda for usado, convém que seja assegurado que exista uma ZLQ (Zona Livre de Queda) adequada para evitar que o usuário venha a colidir com o solo ou qualquer obstáculo.

Para que seja calculado a ZLQ, adotam-se três medidas lineares, conforme figura 8:

A. comprimento do talabarte de segurança mais comprimento do absorvedor de energia acionado (medida indicado pelo fabricante)

B. distância entre o elemento de engate do cinto de segurança e os pés do trabalhador

C. distância de segurança de 1m

Figura 8 – Zona Livre de Queda

Fonte: ABNT (2017)

O Fator de queda (FQ) é abordado nesta Norma de forma a demonstrar a importância de se ancorar com o talabarte em uma posição correta. O fator de queda é calculado tomando a distância de queda livre e dividindo pelo comprimento do talabarte de segurança disponível para detê-la. Em uma situação de trabalho normal, o fator de queda máximo é 2 (Figura 9).

O ponto de ancoragem acima do usuário propicia um menor fator de queda que por consequência terá um menor impacto no corpo do trabalhador em caso de queda, já o ponto de ancoragem ao nível do pé do trabalhador com um maior fator de queda, apesar de possível, deve ser evitado pois poderá resultar em uma força maior que 6KN no usuário.

Dessa forma o fator de queda (FQ) é tão importante quanto a zona livre de queda (ZLQ) no momento da escolha da forma como o trabalhador irá se ancorar.

Figura 9 – Fator de queda

Fonte: Honeywell (2018)

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Os andaimes utilizados com segurança

Os andaimes mais utilizados nos dias atuais são os andaimes do tipo “torre” (Fig.1, Fig.2). Ocorre que vemos nos mais diversos locais de trabalho a montagem e o uso incorreto desse equipamento. E por que ocorre isso? Seria a falta de informação, cultura do improviso, pressão do prazo de entrega do serviço?

Quando falamos em andaimes, geralmente somos levados a imaginar um equipamento bem simples, onde qualquer colaborador com coragem suficiente para trabalhar em altura pode montar e utilizar o equipamento, sem treinamento e as informações necessárias.

Não é difícil encontrar equipamentos montados e utilizados das piores formas possíveis (FIg.3, Fig.4.)

Existem regras para os andaimes? Existem regras para fabricação, montagem e uso dos andaimes? Sim, existem. Elas são chamadas de Normas Regulamentadoras (NR’s) e Normas Brasileiras (ABNT NBR). Algumas dessas Normas englobam as regras para os andaimes e a NR18 e NBR 6494 são algumas delas. Vale destacar a NR35, que define conceitos importantes para o trabalho ema altura.

Sabendo que existem Normas que regulamentam os andaimes, podemos descartar a simplicidade do equipamento. Apesar de popular devemos nos ater às diversas características obrigatórias deste equipamento, desde sua fabricação até sua desmontagem.

Não é objetivo desse post descrever minuciosamente cada Norma e suas características, mas quando pensamos em andaime, temos que levar em conta as seguintes etapas e suas particularidades:

  • Fabricação (Projeto de fabricação do andaime, responsável técnico, ART de fabricação do andaime, Memoriais de cálculo)
  • Montagem (Projeto de montagem do andaime, responsável técnico, ART de montagem do andaime, Trabalhadores treinados e capacitados para montagem, Análise de Risco)
  • Uso do equipamento (Liberação  e acompanhamento do uso do equipamento por profissional habilitado, Treinamento e capacitação dos colaboradores que irão utilizar o equipamento)
  • Desmontagem (Projeto de desmontagem do andaime, responsável técnico, ART de desmontagem do andaime, Trabalhadores treinados e capacitados para desmontagem, Análise de Risco)

Outro item de extrema importância é o SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Queda). Em breve um post apenas sobre este sistema.

Voltando agora a nossa pergunta inicial:

O uso incorreto dos andaimes seria falta de informação, cultura do improviso, pressão do prazo de entrega do serviço…?

Acreditamos ser um pouco da cada ou todas ao mesmo tempo. É fato que o uso dos andaimes se popularizou e vem sendo usado de forma incorreta tanto em pequenas obras quanto em grandes empreendimentos.

Resta à comunidade buscar informações, uma consultoria especializada e a parceria de profissionais conhecedores do assunto afim de agir com prevenção, protegendo e salvando vidas.

Andaime: Plataformas necessárias à execução de trabalhos em lugares elevados, onde não possam ser executados em condições de segurança a partir do piso. São utilizados em serviços de construção, reforma, demolição, pintura, limpeza e manutenção

ABNT: é responsável pela elaboração das Normas Brasileiras (ABNT NBR), elaboradas por seus Comitês Brasileiros (ABNT/CB), Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE).

Normas Regulamentadoras (NR): são disposições complementares ao capitulo V da CLT, consistindo em obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos por empregadores e trabalhadores com o objetivo de garantir trabalho seguro e sadio, prevenindo a ocorrência de doenças e acidentes de trabalho. A elaboração/revisão das NR é realizada pelo Ministério do Trabalho adotando o sistema tripartite paritário por meio de grupos e comissões compostas por representantes do governo, de empregadores e de empregados.

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Escolha de andaimes melhora a produtividade em reformas de fachadas

Para fazer a manutenção ou a reforma de fachadas é importante contar com equipamentos de acesso, os andaimes, que venham a permitir a realização do trabalho.

Escolher o melhor tipo de equipamento para o serviço irá interferir na produtividade dos trabalhadores e então agilizar os processos sem colocar em risco o trabalho e a vida de seus funcionários.

Para cada tipo de fachada, porém, é indicado um tipo de andaime, pensando na estrutura e na altura do prédio que receberá o serviço.

Para prédios com fachadas com recorte arquitetônico indicamos andaimes multidirecionais que poderão ser adaptados para facilitar o trabalho de manutenção e reforma de fachadas.

O mesmo equipamento também serve para a manutenção ou reforma de pontos específicos, pois sua montagem permite formatos variados que irá casar com qualquer tipo de fachada.

Quem mais utiliza os andaimes multidirecionais são empresas que fazem trabalhos em prédios antigos, cuja arquitetura é mais elaborada e exige equipamentos de acesso com mais variedade de adaptação.

Já os andaimes fachadeiros são ótimos para situações que exigem uma ampla frente de trabalho, isso é, fachadas amplas e retas. A estrutura é montada de acordo com as normas da NR 18 e permite o acesso de pessoas a andares mais altos a fim de realizar os devidos trabalhos nas fachadas de prédios.

Outro tipo de andaime que é possível utilizar para ter uma melhor produtividade nos trabalhos são os andaimes tubulares ou industriais, próprios para atingir pontos específicos dos prédios.

Ajuda na escolha de andaimes

Para melhorar a produtividade escolha o andaime correto para o tipo de fachada, nós da Multiequip estamos prontos para tirar suas dúvidas e fazer a locação dos andaimes corretos que irão te ajudar no trabalho.

A locação é hoje a forma mais econômica de ter acesso a uma grande quantidade de andaimes, podendo contar com equipamentos de acesso de altíssima qualidade para realizar os serviços de limpeza, manutenção ou reforma de fachadas.

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Aplicativo ajuda na compra de materiais de construção

Quem está reformando ou construindo sabe que é preciso se deslocar para muitos lugares para escolher e fazer o orçamento de materiais de construção.
Essa fase, muitas vezes, se torna o fator de maior estresse da obra, exigindo tempo para conhecer os estabelecimentos da sua região, conhecer o material comercializado e então avaliar o preço.

Foi pensando em facilitar essa etapa que um grupo de empresários resolveu lançar um aplicativo onde lojas do setor possam oferecer seus produtos on-line.
O consumidor terá centenas de opções para adquirir materiais de construção e fazer o pedido pelo próprio celular, sem precisar correr de loja em loja.

O aplicativo foi batizado de Seo Zé e além do material de construção também terá opções de decoração para que os clientes escolham itens para compor a obra.
São mais de 30.000 itens sendo comercializados nesse primeiro momento do aplicativo que pode te ajudar a encontrar os melhores preços e produtos para sua reformação ou construção.

Oportunidade também para quem vende materiais de construção.

O legal desse tipo de aplicativo é que ele ajuda não apenas os consumidores, mas também os empresários donos de lojas de materiais de construção, por oferecer um canal a mais para a venda de produtos.
Em um momento onde a vendas retornam aos poucos, ter a oportunidade de mostrar seus produtos para quem está interessado em comprar se torna muito vantajoso.

A própria indústria de construção civil será beneficiada com iniciativas como essa: os fabricantes montam e disponibilizam seus catálogos de produtos no site e os lojistas podem rapidamente oferecer ao mercado via o Seo Zé.

Ao mesmo tempo que a indústria se aproxima do comércio de materiais de construção, ela consegue atingir também o consumidor final que ficará ainda mais atento com as novidades do setor por conta do uso do aplicativo.

“A plataforma do Seo Zé permite que o fabricante e o lojista atuem de forma conjunta para ajudar o consumidor”, comenta Henri Claude Le Bourlegat, CEO do Seo Zé.

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Locação de equipamentos facilita obras rápidas

Quem precisa de agilidade para terminar uma pequena reforma pode contar com toda a comodidade do serviço de locação de equipamentos para facilitar o término da obra.

Não importa se o projeto está sendo realizado pelo dono do imóvel, por construtoras ou profissionais liberais contratados, através do aluguel de equipamentos é possível garantir maior economia e eficiência para as reformas.

Isso porque durante o processo pode surgir a necessidade de utilizar aparelhamentos como andaimes, betoneiras, escadas extensivas e outras máquinas. A alugar tais equipamentos se torna a melhor escolha a ser feita.

A locação de equipamentos é vantajosa sempre que a obra tiver uma duração curta, pois os custos de aluguel são bem menores. Comprar um material que será utilizado por pouco tempo é um gasto desnecessário.

Vantagens da locação de equipamentos.

Empresas que fazem reformas também encontram vantagens na locação, pois poderão escolher materiais próprios para cada tipo de reforma locando equipamentos diferentes, investindo um valor menor do que seria aplicado na compra dessas máquinas.

Podemos listas várias vantagens que você encontra ao optar pelo aluguel de equipamentos para construção. Entre elas, o menor investimento uma vez que a locação é muito mais barata que a compra dos equipamentos.

O ideal é que você busque alternativas que venham a facilitar o trabalho da obra sem que isso encareça o serviço e quando falamos em economia, a locação de equipamentos é a melhor solução do mercado.

E como falamos em obras rápidas, podemos citar a vantagem de diminuir os gastos com o transporte e o armazenamento desses equipamentos que muitas vezes, quando adquiridos, ficam parados no canto depois que a reforma acaba.

Não desperdice dinheiro com equipamentos que serão utilizados poucas vezes, aproveite o momento para fazer uma grande economia com a locação de equipamentos para construção, uma forma rápida e cada vez mais popular de ter acesso a equipamentos modernos com custos menores.

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