Segurança no Trabalho

Acidentes com Andaimes

Alerta sobre o Crescente do Número de Acidentes com Quedas de Andaimes

Com o aumento constante na incidência de acidentes relacionados a quedas de andaimes, torna-se imperativo destacar a urgência de medidas preventivas e a conscientização dentro da indústria da construção. O número crescente de incidentes coloca em evidência a necessidade de abordar questões de segurança de maneira mais eficaz, implementando práticas rigorosas e garantindo a formação adequada dos profissionais envolvidos. Este post explora a gravidade da situação atual e destaca a importância de uma abordagem proativa para mitigar riscos e preservar a integridade dos trabalhadores da construção civil.

Além disso, a crescente quantidade de notícias sobre acidentes relacionados a quedas de andaimes representa apenas a ponta do iceberg. Muitos incidentes não são devidamente relatados, o que significa que a extensão real do problema pode ser ainda mais alarmante. A subnotificação de acidentes torna crucial uma revisão abrangente dos protocolos de segurança existentes, visando identificar lacunas e implementar estratégias mais eficientes. Este cenário destaca a importância não apenas de documentar e divulgar incidentes ocorridos, mas também de promover uma cultura de segurança que encoraje a transparência e a prevenção, visando proteger a vida e o bem-estar dos trabalhadores envolvidos na construção civil.

Apenas no mês de novembro de 2023, foram reportados algumas notícias sobre os acidentes com andaime, conforme imagem abaixo:

Notícias de acidentes com andaime do mês de novembro de 2023

Alguns acidentes são reportados pela mídia e alguns acidentes são notificados através das CAT’s (Comunicação de Acidente do Trabalho). Entretanto, a maioria dos acidentes com trabalho em altura e nos andaimes não são notificados e raramente aparecem na mídia.

Infelizmente as circunstâncias atuais levam muitos trabalhadores a perderem a condição física, gerando a incapacitação dos mesmos e em muitos acidentes levam a morte. O trabalhador paga o maior custo do acidente, geralmente com sua própria vida, já para o empregador a conta chega alta, com multas e indenizações, como foi o caso da decisão da 2ª Turma do TRT-MT (Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso) que condenou as empresas envolvidas neste acidente com uma indenização de R$ 200mil pela morte de um trabalhador.

Link da Notícia: Tribunal condena empresas

 

Trabalhos em andaimes são considerados trabalho em altura e devem respeitar, principalmente as Normas NR35 – Trabalho em Altura e NR18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção.

O uso correto do andaime passa por um projeto, planejamento e execução de montagem por profissionais qualificados, além do uso dos equipamentos de segurança para trabalho em altura.

O improviso, quase sempre, tem consequências traumáticas para os trabalhadores. Procure por equipamento normatizados e por profissionais qualificados.

A Equipe Comercial e o Departamento de Engenharia da MULTIEQUIP estão sempre à disposição para colaborar para um ambiente mais seguro nas obras que utilizam andaimes.

Read more...

PUBLICADO O NOVO TEXTO DA NR35

Em 20/12/2022 foi publicado o novo texto da NR35 – TRABALHO EM ALTURA.

Destaque para a inclusão do Anexo III – ESCADAS

Figura ilustrativa

O texto cria uma harmonia com a nova norma NR-1DISPOSIÇÕES GERAIS e GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS nos seus conceitos em relação a prevenção e gerenciamento de riscos. Além das mudanças no texto, houve a inclusão do Anexo III – Escadas que agora faz parte da NR35, visando atribuir ao assunto uma relevância no que se refere ao trabalho em altura.

Link completo do Texto: https://www.in.gov.br/en/weou/-/portaria-mtp-n-4.218-de-20-de-dezembro-de-2022-452404673

Fonte site:
https://www.gov.br/pt-br

Read more...

TRABALHO EM ALTURA e SPIQ

Segundo a NR-35, considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de dois metros do nível inferior, onde haja risco de queda. Adotou-se esta altura como referência por ser diferença de nível consagrada em várias normas, inclusive internacionais. Facilita a compreensão e aplicabilidade, eliminando dúvidas de interpretação da Norma e as medidas de proteção que deverão ser implantadas.

O trabalho em altura é uma atividade que requer diversos fatores e condições obrigatórias para que o trabalhador venha a realizar sua atividade com segurança. Desde o planejamento e a organização da atividade que gere uma análise de risco, a escolha do EPI adequado, o dimensionamento do sistema de proteção contra queda (SPIQ, SPCQ), o sistema de ancoragem, o treinamento e capacitação do trabalhador, o isolamento do local de trabalho, a permissão de trabalho e seu acompanhamento e fiscalização.

São exemplos de locais de trabalho em altura: escadas provisórias ou fixas, telhados, andaimes fixos, andaimes móveis, andaimes suspensos, torres de energia, eólica ou de comunicação, trabalho sobre máquinas, caminhões ou outros veículos.

Na impossibilidade de utilização do SPCQ, utiliza-se o sistema de proteção individual contra quedas (SPIQ) que passa a ser uma medida ativa com a ação do trabalhador.

O SPIQ é constituído dos seguintes elementos, conforme figura 1:

  • Sistema de ancoragem;
  • Elemento de ligação;
  • Equipamento de proteção individual.

O SPIQ deve ser adequado ao seu uso, certificado, utilizado conforme o limite de uso e ajustado ao peso e à altura do trabalhador. O fabricante deve informar o desempenho e o limite de uso. O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao trabalhador não ultrapasse 6KN, em uma eventual queda.

Figura 1 – Componentes do SPIQ

Fonte: Altiseg (2011)

O primeiro componente do sistema de proteção individual contra queda é o equipamento de proteção individual composto pelo cinto de segurança modelo paraquedista (Figura 2). É o equipamento destinado a reter o trabalhador em caso de queda.

Figura 2 – Cinto de segurança modelo paraquedista

Fonte: Altiseg (2011)

O segundo componente do sistema de proteção individual contra queda o equipamento é o elemento de ligação que pode ser o talabarte de segurança antiqueda, talabarte de posicionamento, trava-quedas para linha flexível, trava-quedas para linha rígida, trava quedas retrátil, e absorvedor de energia, conforme detalhes na figura 3.

Figura 3 – Tipos de elemento de ligação do SPIQ

Fonte: Altiseg (2011)

O terceiro componente do sistema de proteção individual contra queda é o sistema de ancoragem que podem ser as linhas de ancoragem horizontais e verticais instaladas de forma temporária, a própria estrutura de trabalho, estruturas pré-existentes, os dispositivos de ancoragem estruturais, conforme figura 4. Sendo que, a estrutura integrante de um sistema de ancoragem deve ser capar de resistir à força máxima aplicável, devendo ter um profissional legalmente habilitado responsável pelo sistema.

Figura 4 – Formas de Ancoragem

Fonte: CREA-SP

De acordo com a NBR 16325-1:2014 um sistema de ancoragem (figura 5) é um sistema projetado para ser utilizado como parte de um sistema pessoal de proteção de queda que incorpora um ponto ou pontos de ancoragem e/ou um dispositivo de ancoragem e/ou um elemento e/ou uma ancoragem estrutural.

Figura 5 – Sistema de Ancoragem

Fonte: Multiequip (2020)

Tipos de sistema de proteção individual contra queda

Após a análise de risco, considerando a hierarquia de soluções de trabalho em altura, define-se o tipo de sistema de proteção individual contra queda. Esta Norma tipifica os sistemas como de restrição, de retenção de queda e de posicionamento de trabalho.

  • Sistema de restrição

Um sistema de restrição pode ser usado se o objetivo for restringir o acesso do usuário às zonas onde o risco de uma queda de uma altura exista (Figura 6).

A Norma recomenda que se leve em consideração qualquer alongamento do talabarte de segurança ou linha de ancoragem que poderia permitir, por exemplo, a queda sobre uma extremidade.

Figura 6 – Sistema de Restrição

  • Sistema de retenção de queda

Um sistema de retenção funciona no caso de ocorrer uma queda, de forma que os componentes que compõe o sistema vão parar a queda exercendo uma força de desaceleração e retenção do usuário em curta distância (Figura 7). 

Existem quatro tipos principais de sistemas de retenção de queda que são os sistemas baseados em um ou mais talabartes de segurança com absorvedor de energia, sistemas baseados em um tipo de trava-queda retrátil, sistemas baseados em uma linha de ancoragem vertical e um trava-queda guiado, que inclui sistemas com uma linha de ancoragem rígida e sistemas com uma linha de ancoragem flexível e sistemas baseados em uma linha de ancoragem horizontal com um ou mais pontos móveis de ancoragem.

Figura 7 – Sistema de retenção de queda

Fonte: ABNT (2017)

Quando um sistema de retenção de queda for usado, convém que seja assegurado que exista uma ZLQ (Zona Livre de Queda) adequada para evitar que o usuário venha a colidir com o solo ou qualquer obstáculo.

Para que seja calculado a ZLQ, adotam-se três medidas lineares, conforme figura 8:

A. comprimento do talabarte de segurança mais comprimento do absorvedor de energia acionado (medida indicado pelo fabricante)

B. distância entre o elemento de engate do cinto de segurança e os pés do trabalhador

C. distância de segurança de 1m

Figura 8 – Zona Livre de Queda

Fonte: ABNT (2017)

O Fator de queda (FQ) é abordado nesta Norma de forma a demonstrar a importância de se ancorar com o talabarte em uma posição correta. O fator de queda é calculado tomando a distância de queda livre e dividindo pelo comprimento do talabarte de segurança disponível para detê-la. Em uma situação de trabalho normal, o fator de queda máximo é 2 (Figura 9).

O ponto de ancoragem acima do usuário propicia um menor fator de queda que por consequência terá um menor impacto no corpo do trabalhador em caso de queda, já o ponto de ancoragem ao nível do pé do trabalhador com um maior fator de queda, apesar de possível, deve ser evitado pois poderá resultar em uma força maior que 6KN no usuário.

Dessa forma o fator de queda (FQ) é tão importante quanto a zona livre de queda (ZLQ) no momento da escolha da forma como o trabalhador irá se ancorar.

Figura 9 – Fator de queda

Fonte: Honeywell (2018)

Read more...

Os andaimes utilizados com segurança

Os andaimes mais utilizados nos dias atuais são os andaimes do tipo “torre” (Fig.1, Fig.2). Ocorre que vemos nos mais diversos locais de trabalho a montagem e o uso incorreto desse equipamento. E por que ocorre isso? Seria a falta de informação, cultura do improviso, pressão do prazo de entrega do serviço?

Quando falamos em andaimes, geralmente somos levados a imaginar um equipamento bem simples, onde qualquer colaborador com coragem suficiente para trabalhar em altura pode montar e utilizar o equipamento, sem treinamento e as informações necessárias.

Não é difícil encontrar equipamentos montados e utilizados das piores formas possíveis (FIg.3, Fig.4.)

Existem regras para os andaimes? Existem regras para fabricação, montagem e uso dos andaimes? Sim, existem. Elas são chamadas de Normas Regulamentadoras (NR’s) e Normas Brasileiras (ABNT NBR). Algumas dessas Normas englobam as regras para os andaimes e a NR18 e NBR 6494 são algumas delas. Vale destacar a NR35, que define conceitos importantes para o trabalho ema altura.

Sabendo que existem Normas que regulamentam os andaimes, podemos descartar a simplicidade do equipamento. Apesar de popular devemos nos ater às diversas características obrigatórias deste equipamento, desde sua fabricação até sua desmontagem.

Não é objetivo desse post descrever minuciosamente cada Norma e suas características, mas quando pensamos em andaime, temos que levar em conta as seguintes etapas e suas particularidades:

  • Fabricação (Projeto de fabricação do andaime, responsável técnico, ART de fabricação do andaime, Memoriais de cálculo)
  • Montagem (Projeto de montagem do andaime, responsável técnico, ART de montagem do andaime, Trabalhadores treinados e capacitados para montagem, Análise de Risco)
  • Uso do equipamento (Liberação  e acompanhamento do uso do equipamento por profissional habilitado, Treinamento e capacitação dos colaboradores que irão utilizar o equipamento)
  • Desmontagem (Projeto de desmontagem do andaime, responsável técnico, ART de desmontagem do andaime, Trabalhadores treinados e capacitados para desmontagem, Análise de Risco)

Outro item de extrema importância é o SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Queda). Em breve um post apenas sobre este sistema.

Voltando agora a nossa pergunta inicial:

O uso incorreto dos andaimes seria falta de informação, cultura do improviso, pressão do prazo de entrega do serviço…?

Acreditamos ser um pouco da cada ou todas ao mesmo tempo. É fato que o uso dos andaimes se popularizou e vem sendo usado de forma incorreta tanto em pequenas obras quanto em grandes empreendimentos.

Resta à comunidade buscar informações, uma consultoria especializada e a parceria de profissionais conhecedores do assunto afim de agir com prevenção, protegendo e salvando vidas.

Andaime: Plataformas necessárias à execução de trabalhos em lugares elevados, onde não possam ser executados em condições de segurança a partir do piso. São utilizados em serviços de construção, reforma, demolição, pintura, limpeza e manutenção

ABNT: é responsável pela elaboração das Normas Brasileiras (ABNT NBR), elaboradas por seus Comitês Brasileiros (ABNT/CB), Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE).

Normas Regulamentadoras (NR): são disposições complementares ao capitulo V da CLT, consistindo em obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos por empregadores e trabalhadores com o objetivo de garantir trabalho seguro e sadio, prevenindo a ocorrência de doenças e acidentes de trabalho. A elaboração/revisão das NR é realizada pelo Ministério do Trabalho adotando o sistema tripartite paritário por meio de grupos e comissões compostas por representantes do governo, de empregadores e de empregados.

Read more...

Dicas e cuidados para manutenção de piscinas.

Para quem tem piscina em casa é interessante aproveitar o fim do verão para iniciar a manutenção de piscinas, procedimento que vai além da limpeza.
Ao contrário do que muitos pensam, a piscina exige uma manutenção constante para que o material – independentemente se for alvenaria, vinil ou fibra – não venha a se desgastar com o tempo.

O cloro da água já é corrosivo e podem interferir na estrutura. Em vinil ou fibra o cloro pode fazer esses materiais desbotarem e, com o tempo, pode aparecer furos gerando infiltrações.
As infiltrações também podem acontecer em piscinas de concreto ou alvenaria, causando desplacamento e até danos estruturais que exigirão investimento alto para consertar e evitar maiores prejuízos.

Aliás, quem opta por fazer uma piscina de concreto precisa redobrar os cuidados, começando pelo tipo de material utilizado para montar a estrutura.
Há produtos específicos para o assentamento de pastilhas em piscinas e áreas externas, entre eles uma argamassa de alta aderência que é ideal para áreas molhadas.

“Para cada formato de produto existe uma desempenadeira adequada para quando a argamassa colante é aplicada no substrato, que é a estrutura finalizada, e também no verso da placa cerâmica”, ensina Marcio Yoshiharu Matsumoto, gerente técnico do setor de autoconstrução da Votorantim Cimentos.

Cuidados com manutenção de piscinas

Você que tem ou está pensando em ter uma piscina precisa pensar na manutenção que a mesma precisa. Aproveite o outono e inverno para solicitar o serviço de manutenção de piscinas e corrigir todos os erros que já tenham se formado na estrutura da mesma.

A cada seis meses é interessante verificar os metais pesados presentes na água, verificar os níveis de ácido, fazer a limpeza do filtro e avaliar a estrutura para garantir que não há infiltrações.
Além disso, você precisa verificação a pressão do filtro, limpar a linha de água, esvaziar o cesto da bomba e escovar as pares e fundo da piscina.

Uma empresa de manutenção de piscinas poderá realizar estas atividades para você.

Read more...

Como evitar riscos elétricos durante as chuvas de verão

Em dias chuvosos, comum durante o período do verão, há grandes riscos elétricos que podem comprometer seus equipamentos e até mesmo danificá-los.

O site da AES Eletropaulo afirma que na cidade de São Paulo a maioria da interrupção do fornecimento de energia aconteceu por conta da queda de galhos de árvore.

O corte de energia durante os temporais acontece por vários motivos, além da queda de árvore ainda há riscos de raios que queimam os transformadores deixando bairros inteiros sem energia elétrica.

A interrupção do fornecimento de eletricidade de forma brusca, pode queimar equipamentos como geladeira, televisão e outros eletroeletrônicos que estiverem ligados na tomada.
Para evitar esses prejuízos, é importante seguir alguns cuidados. Anote:

Proteja seus equipamentos de riscos elétricos
Se na sua região os temporais sempre levam à queda de energia, é melhor se preocupar em proteger seus equipamentos de possíveis danos.

As dicas a seguir foram dadas pelos especialistas da SIL, empresa fabricante de cabos elétricos. Anote:

  • Manter o freezer com poucos produtos alimentícios estocados. Abrir a porta da geladeira apenas o necessário já sabendo o que irá retirar de modo a preservar o ar gelado interior o máximo de tempo possível;Para uma família que tenha criança pequena, a presença de luminárias de emergência é fundamental. O ideal é ter várias e de LED, cuja durabilidade da carga da bateria é maior, para garantir menor desgaste com a falta de energia;
  • No caso de idosos, as luminárias de emergência devem estar em diversos locais da casa para evitar quedas, lembrando que a utilização de velas pode trazer riscos de incêndio. Dê preferência às luminárias;
  • É interessante que haja um telefone convencional na residência para o caso de o aparelho sem fio ficar sem bateria;
  • Tenha um dispositivo de proteção contra surto – DPS para preservar os produtos de sobretensões causadas por raios ou manobras em subestações de energia.
Read more...

Saiba como evitar choque elétrico

Os números de mortes por choque elétrico no Brasil nos leva a repensar nas formas de evitar esses acidentes e preservar nossas instalações elétricas.

Em um mundo cada vez mais tecnológico, nossas atividades estão cada vez mais ligadas aos aparelhos elétricos, exigindo cuidado para não gerar danos que podem te levar à morte, ou até matar alguém de sua família.

Muitas vezes as instalações elétricas se tornam uma verdadeira armadilha para as crianças. Tanto que em 2015, segundo a Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), 32 crianças de 0 a 5 anos morreram de choque elétrico no Brasil. Um ano antes foram 20 crianças.

Adultos também morrem por esta causa e, muitas vezes, profissionais da construção civil que se tornam vítima choques elétricos.

Para se ter uma ideia do perigo, uma corrente de 30mA passando pelo coração humano pode causar uma parada cardíaca, segundo informações do Comitê Internacional de Eletrotécnica (IEC). A corrente do chuveiro elétrico que temos em casa é 1.500 vezes maior.

Dicas para evitar choque elétrico

O choque elétrico pode matar ou resultar em uma série de problemas de saúde. O ideal é prestar atenção em suas instalações elétricas e desligar o equipamento assim que notar que ele esteja dando choque.

A instalação elétrica de sua casa ou empresa também precisa ser verificada constantemente, pois além do equipamento elétrico, a rede pode apresentar falhas e gerar acidentes.

Não deixe também de contratar um eletricista para instalar o disjuntor Fuga Terra que tem a função de proteger as pessoas de choques elétricos tanto em casas, como em empresas e indústrias.

Esse disjuntor consegue identificar quando a corrente elétrica recebe uma carga maior e tira a energia do circuito evitando assim um acidente elétrico.

Outra forma de se proteger contra acidentes de choque elétrico é evitar que as tomadas fiquem expostas em ambientes com crianças. No mercado encontramos tapa-tomadas que evitam o contato dos pequenos com a corrente elétrica.

Read more...

Equipamentos de proteção para os olhos evita acidentes

Empresas da construção civil não podem descuidar da segurança de seus funcionários, fornecendo e exigindo o uso de equipamentos de proteção para os olhos.

Um dos itens mais importantes e que é exigido pela ABNT são os óculos, equipamento importantíssimo para a proteção de olhos nos canteiros de obra.

A negligência de não utilizar equipamentos de proteção para os olhos faz com que ao menos duas vezes por semana o ambulatório do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), em São Paulo, receba pacientes com urgência oftalmológica.

Os casos mais comuns são: corpo estranho na córnea, queimaduras por produtos químicos e solda elétrica.

A gravidade desses problemas exige atenção não apenas dos funcionários, mas também das empresas contratantes que precisam alertar sobre a importância dos equipamentos de proteção para os olhos.

Quando a segurança é ignorada, os acidentes acontecem e trazem prejuízos irreparáveis.

A médica oftalmologista do Seconci-SP, Marcia Domingues Fernandes, explica que muitas vezes o trabalhador não acredita que seja algo sério e mesmo sentindo incômodo na vista não procura um médico. Esse descuido pode gerar processos inflamatórios ou até mesmo pode ocorrer do fragmento de metal ou vidro ser absorvido e depositado em outras partes do corpo.

Equipamentos de proteção para os olhos são essenciais

A doutora pede atenção para que em caso de acidente, se busque por atendimento médico emergencial para realizar os devidos cuidados.

“É de extrema importância que o trabalhador ao sentir incômodo nos olhos procure um especialista para evitar que evolua para infecção, ou que o caso se agrave”, diz a médica Marcia Domingues Fernandes.

Para impedir que acidentes aconteçam é importante utilizar os equipamentos de proteção, como explica a médica. “Usar o equipamento de proteção individual (EPI) e lavar sempre as mãos com água e sabão antes de colocá-las nos olhos são as medidas de prevenção mais eficazes”, alerta a especialista.

Os óculos de proteção são itens essenciais e não podem ser desprezados, assim como os demais equipamentos como capacete de proteção, protetor auditivo, máscara para proteção respiratória e muitos outros.

Read more...

5 Dicas de Segurança para o uso de andaime

O andaime é um instrumento de trabalho essencial para construtoras e prestadoras de serviços que precisam dessas plataformas de apoio.

Porém essas estruturas montadas exigem uma série de cuidados para evitar acidentes aos trabalhadores que podem cair do andaime, pode deixar objetos caírem ou até mesmo tomar choque elétrico dependendo da proximidade entre a estrutura e a rede de eletricidade.

Para utilizar esse equipamento com segurança é preciso tomar uma série de medidas preventivas, que começam com a escolha do andaime e vai até a sua montagem e a utilização dos equipamentos de proteção individuais.

Ao prestar atenção nos pontos certos é possível evitar acidentes e utilizar esse equipamento da melhor forma possível, garantindo um trabalho seguro para seus funcionários.

Como Utilizar Andaime Corretamente

Algumas dicas básicas podem evitar os acidentes em canteiros de obras, veja a seguir 5 dicas para utilizar andaime protegendo a obra, a estrutura e principalmente os seus funcionários.

  1. Escolha equipamentos em ótimas condições – Para garantir a segurança que seus funcionários merecem é importante alugar andaimes em ótimas condições de uso, evite peças enferrujadas ou com as tábuas rachadas.
  2. Profissionais – Tenha um profissional que saiba montar corretamente a estrutura, seguindo a sequência de encaixe para que a plataforma esteja firme e segura.
  3. Local de montagem – A área de montagem deve estar limpa para evitar que pedras, arames ou qualquer outro material desequilibre a estrutura. O andaime só pode ser montado em terrenos planos e estáveis para evitar acidentes.
  4. Equipamentos de Segurança – Capacete, cinto de segurança estilo paraquedistas, botas antiderrapantes, cinto porta-objetos e óculos de proteção.
  5. Sinalização do Local – É preciso proteger a área em volta do equipamento, para isso sinalize o local para evitar que pedestres ou veículos venham a circular próximo à estrutura. Fora isso, isole a área com barreiras em torno do andaime.

Conheça nossos andaimes.

Read more...

5 dicas de segurança para reformas ou construções

Na hora de construir ou fazer reformas é preciso se atentar quanto à segurança, para garantir a integridade física dos profissionais. Muitas vezes só se atentam aos quesitos da estrutura do imóvel, se esquecendo que os profissionais envolvidos também devem estar seguros.

Existe uma série de normas que regulamentam a segurança neste tipo de trabalho, observá-las é uma das dicas mais importantes para quem trabalha neste seguimento e até mesmo para você que pretende construir ou reformar um imóvel e vai contratar empresas ou profissionais especializados.

Uma das mais importantes é a Portaria N°3.214/78 do Ministério do Trabalho que fala sobre as normas de segurança e saúde do trabalho.

Além dessas regras importantes da construção civil, algumas dicas podem deixar sua construção ou reforma mais segura.

Confira as 5 dicas de segurança para reformas ou contruções

  1. Contratação de profissionais especializados- Arquitetos e Engenheiros são os profissionais que você deve procurar assim que pensar em fazer reformas ou construções de imóveis. Assim você terá uma equipe de profissionais especializados que trabalharão dentro das normas de segurança e entregarão um imóvel seguro, do jeito que você deseja.
  2. Planejamento- Todas as obras precisam ser planejadas e algumas delas precisam de documentação que deve ser apresentada na prefeitura de sua cidade ou para o síndico do prédio explicando o que irá acontecer, quem irá realizar e quanto tempo a obra deve durar.
  3. Uso correto de equipamentos. Algumas máquinas são essenciais para o trabalho em reformas e construções como andaimes, betoneiras, escadas extensivas e outros que garantirão segurança aos trabalhadores da obra.
  4. Verifique o estado de conservação dos equipamentos. Andaimes, escadas e outros equipamentos devem estar em ótimo estado de conservação. Isso vai garantir que não haja acidentes na obra.
  5. Equipamentos de segurança. Os profissionais que estiverem envolvidos na construção ou nas reformas precisam ter equipamentos de segurança como capacetes, luvas, botas de borracha, óculos de proteção e outros itens necessários para realizar o trabalho.

 

 

Read more...
Call Now Button