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Acidentes com Andaimes

Alerta sobre o Crescente do Número de Acidentes com Quedas de Andaimes

Com o aumento constante na incidência de acidentes relacionados a quedas de andaimes, torna-se imperativo destacar a urgência de medidas preventivas e a conscientização dentro da indústria da construção. O número crescente de incidentes coloca em evidência a necessidade de abordar questões de segurança de maneira mais eficaz, implementando práticas rigorosas e garantindo a formação adequada dos profissionais envolvidos. Este post explora a gravidade da situação atual e destaca a importância de uma abordagem proativa para mitigar riscos e preservar a integridade dos trabalhadores da construção civil.

Além disso, a crescente quantidade de notícias sobre acidentes relacionados a quedas de andaimes representa apenas a ponta do iceberg. Muitos incidentes não são devidamente relatados, o que significa que a extensão real do problema pode ser ainda mais alarmante. A subnotificação de acidentes torna crucial uma revisão abrangente dos protocolos de segurança existentes, visando identificar lacunas e implementar estratégias mais eficientes. Este cenário destaca a importância não apenas de documentar e divulgar incidentes ocorridos, mas também de promover uma cultura de segurança que encoraje a transparência e a prevenção, visando proteger a vida e o bem-estar dos trabalhadores envolvidos na construção civil.

Apenas no mês de novembro de 2023, foram reportados algumas notícias sobre os acidentes com andaime, conforme imagem abaixo:

Notícias de acidentes com andaime do mês de novembro de 2023

Alguns acidentes são reportados pela mídia e alguns acidentes são notificados através das CAT’s (Comunicação de Acidente do Trabalho). Entretanto, a maioria dos acidentes com trabalho em altura e nos andaimes não são notificados e raramente aparecem na mídia.

Infelizmente as circunstâncias atuais levam muitos trabalhadores a perderem a condição física, gerando a incapacitação dos mesmos e em muitos acidentes levam a morte. O trabalhador paga o maior custo do acidente, geralmente com sua própria vida, já para o empregador a conta chega alta, com multas e indenizações, como foi o caso da decisão da 2ª Turma do TRT-MT (Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso) que condenou as empresas envolvidas neste acidente com uma indenização de R$ 200mil pela morte de um trabalhador.

Link da Notícia: Tribunal condena empresas

 

Trabalhos em andaimes são considerados trabalho em altura e devem respeitar, principalmente as Normas NR35 – Trabalho em Altura e NR18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção.

O uso correto do andaime passa por um projeto, planejamento e execução de montagem por profissionais qualificados, além do uso dos equipamentos de segurança para trabalho em altura.

O improviso, quase sempre, tem consequências traumáticas para os trabalhadores. Procure por equipamento normatizados e por profissionais qualificados.

A Equipe Comercial e o Departamento de Engenharia da MULTIEQUIP estão sempre à disposição para colaborar para um ambiente mais seguro nas obras que utilizam andaimes.

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PUBLICADO O NOVO TEXTO DA NR35

Em 20/12/2022 foi publicado o novo texto da NR35 – TRABALHO EM ALTURA.

Destaque para a inclusão do Anexo III – ESCADAS

Figura ilustrativa

O texto cria uma harmonia com a nova norma NR-1DISPOSIÇÕES GERAIS e GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS nos seus conceitos em relação a prevenção e gerenciamento de riscos. Além das mudanças no texto, houve a inclusão do Anexo III – Escadas que agora faz parte da NR35, visando atribuir ao assunto uma relevância no que se refere ao trabalho em altura.

Link completo do Texto: https://www.in.gov.br/en/weou/-/portaria-mtp-n-4.218-de-20-de-dezembro-de-2022-452404673

Fonte site:
https://www.gov.br/pt-br

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TRABALHO EM ALTURA e SPIQ

Segundo a NR-35, considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de dois metros do nível inferior, onde haja risco de queda. Adotou-se esta altura como referência por ser diferença de nível consagrada em várias normas, inclusive internacionais. Facilita a compreensão e aplicabilidade, eliminando dúvidas de interpretação da Norma e as medidas de proteção que deverão ser implantadas.

O trabalho em altura é uma atividade que requer diversos fatores e condições obrigatórias para que o trabalhador venha a realizar sua atividade com segurança. Desde o planejamento e a organização da atividade que gere uma análise de risco, a escolha do EPI adequado, o dimensionamento do sistema de proteção contra queda (SPIQ, SPCQ), o sistema de ancoragem, o treinamento e capacitação do trabalhador, o isolamento do local de trabalho, a permissão de trabalho e seu acompanhamento e fiscalização.

São exemplos de locais de trabalho em altura: escadas provisórias ou fixas, telhados, andaimes fixos, andaimes móveis, andaimes suspensos, torres de energia, eólica ou de comunicação, trabalho sobre máquinas, caminhões ou outros veículos.

Na impossibilidade de utilização do SPCQ, utiliza-se o sistema de proteção individual contra quedas (SPIQ) que passa a ser uma medida ativa com a ação do trabalhador.

O SPIQ é constituído dos seguintes elementos, conforme figura 1:

  • Sistema de ancoragem;
  • Elemento de ligação;
  • Equipamento de proteção individual.

O SPIQ deve ser adequado ao seu uso, certificado, utilizado conforme o limite de uso e ajustado ao peso e à altura do trabalhador. O fabricante deve informar o desempenho e o limite de uso. O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao trabalhador não ultrapasse 6KN, em uma eventual queda.

Figura 1 – Componentes do SPIQ

Fonte: Altiseg (2011)

O primeiro componente do sistema de proteção individual contra queda é o equipamento de proteção individual composto pelo cinto de segurança modelo paraquedista (Figura 2). É o equipamento destinado a reter o trabalhador em caso de queda.

Figura 2 – Cinto de segurança modelo paraquedista

Fonte: Altiseg (2011)

O segundo componente do sistema de proteção individual contra queda o equipamento é o elemento de ligação que pode ser o talabarte de segurança antiqueda, talabarte de posicionamento, trava-quedas para linha flexível, trava-quedas para linha rígida, trava quedas retrátil, e absorvedor de energia, conforme detalhes na figura 3.

Figura 3 – Tipos de elemento de ligação do SPIQ

Fonte: Altiseg (2011)

O terceiro componente do sistema de proteção individual contra queda é o sistema de ancoragem que podem ser as linhas de ancoragem horizontais e verticais instaladas de forma temporária, a própria estrutura de trabalho, estruturas pré-existentes, os dispositivos de ancoragem estruturais, conforme figura 4. Sendo que, a estrutura integrante de um sistema de ancoragem deve ser capar de resistir à força máxima aplicável, devendo ter um profissional legalmente habilitado responsável pelo sistema.

Figura 4 – Formas de Ancoragem

Fonte: CREA-SP

De acordo com a NBR 16325-1:2014 um sistema de ancoragem (figura 5) é um sistema projetado para ser utilizado como parte de um sistema pessoal de proteção de queda que incorpora um ponto ou pontos de ancoragem e/ou um dispositivo de ancoragem e/ou um elemento e/ou uma ancoragem estrutural.

Figura 5 – Sistema de Ancoragem

Fonte: Multiequip (2020)

Tipos de sistema de proteção individual contra queda

Após a análise de risco, considerando a hierarquia de soluções de trabalho em altura, define-se o tipo de sistema de proteção individual contra queda. Esta Norma tipifica os sistemas como de restrição, de retenção de queda e de posicionamento de trabalho.

  • Sistema de restrição

Um sistema de restrição pode ser usado se o objetivo for restringir o acesso do usuário às zonas onde o risco de uma queda de uma altura exista (Figura 6).

A Norma recomenda que se leve em consideração qualquer alongamento do talabarte de segurança ou linha de ancoragem que poderia permitir, por exemplo, a queda sobre uma extremidade.

Figura 6 – Sistema de Restrição

  • Sistema de retenção de queda

Um sistema de retenção funciona no caso de ocorrer uma queda, de forma que os componentes que compõe o sistema vão parar a queda exercendo uma força de desaceleração e retenção do usuário em curta distância (Figura 7). 

Existem quatro tipos principais de sistemas de retenção de queda que são os sistemas baseados em um ou mais talabartes de segurança com absorvedor de energia, sistemas baseados em um tipo de trava-queda retrátil, sistemas baseados em uma linha de ancoragem vertical e um trava-queda guiado, que inclui sistemas com uma linha de ancoragem rígida e sistemas com uma linha de ancoragem flexível e sistemas baseados em uma linha de ancoragem horizontal com um ou mais pontos móveis de ancoragem.

Figura 7 – Sistema de retenção de queda

Fonte: ABNT (2017)

Quando um sistema de retenção de queda for usado, convém que seja assegurado que exista uma ZLQ (Zona Livre de Queda) adequada para evitar que o usuário venha a colidir com o solo ou qualquer obstáculo.

Para que seja calculado a ZLQ, adotam-se três medidas lineares, conforme figura 8:

A. comprimento do talabarte de segurança mais comprimento do absorvedor de energia acionado (medida indicado pelo fabricante)

B. distância entre o elemento de engate do cinto de segurança e os pés do trabalhador

C. distância de segurança de 1m

Figura 8 – Zona Livre de Queda

Fonte: ABNT (2017)

O Fator de queda (FQ) é abordado nesta Norma de forma a demonstrar a importância de se ancorar com o talabarte em uma posição correta. O fator de queda é calculado tomando a distância de queda livre e dividindo pelo comprimento do talabarte de segurança disponível para detê-la. Em uma situação de trabalho normal, o fator de queda máximo é 2 (Figura 9).

O ponto de ancoragem acima do usuário propicia um menor fator de queda que por consequência terá um menor impacto no corpo do trabalhador em caso de queda, já o ponto de ancoragem ao nível do pé do trabalhador com um maior fator de queda, apesar de possível, deve ser evitado pois poderá resultar em uma força maior que 6KN no usuário.

Dessa forma o fator de queda (FQ) é tão importante quanto a zona livre de queda (ZLQ) no momento da escolha da forma como o trabalhador irá se ancorar.

Figura 9 – Fator de queda

Fonte: Honeywell (2018)

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Os andaimes utilizados com segurança

Os andaimes mais utilizados nos dias atuais são os andaimes do tipo “torre” (Fig.1, Fig.2). Ocorre que vemos nos mais diversos locais de trabalho a montagem e o uso incorreto desse equipamento. E por que ocorre isso? Seria a falta de informação, cultura do improviso, pressão do prazo de entrega do serviço?

Quando falamos em andaimes, geralmente somos levados a imaginar um equipamento bem simples, onde qualquer colaborador com coragem suficiente para trabalhar em altura pode montar e utilizar o equipamento, sem treinamento e as informações necessárias.

Não é difícil encontrar equipamentos montados e utilizados das piores formas possíveis (FIg.3, Fig.4.)

Existem regras para os andaimes? Existem regras para fabricação, montagem e uso dos andaimes? Sim, existem. Elas são chamadas de Normas Regulamentadoras (NR’s) e Normas Brasileiras (ABNT NBR). Algumas dessas Normas englobam as regras para os andaimes e a NR18 e NBR 6494 são algumas delas. Vale destacar a NR35, que define conceitos importantes para o trabalho ema altura.

Sabendo que existem Normas que regulamentam os andaimes, podemos descartar a simplicidade do equipamento. Apesar de popular devemos nos ater às diversas características obrigatórias deste equipamento, desde sua fabricação até sua desmontagem.

Não é objetivo desse post descrever minuciosamente cada Norma e suas características, mas quando pensamos em andaime, temos que levar em conta as seguintes etapas e suas particularidades:

  • Fabricação (Projeto de fabricação do andaime, responsável técnico, ART de fabricação do andaime, Memoriais de cálculo)
  • Montagem (Projeto de montagem do andaime, responsável técnico, ART de montagem do andaime, Trabalhadores treinados e capacitados para montagem, Análise de Risco)
  • Uso do equipamento (Liberação  e acompanhamento do uso do equipamento por profissional habilitado, Treinamento e capacitação dos colaboradores que irão utilizar o equipamento)
  • Desmontagem (Projeto de desmontagem do andaime, responsável técnico, ART de desmontagem do andaime, Trabalhadores treinados e capacitados para desmontagem, Análise de Risco)

Outro item de extrema importância é o SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Queda). Em breve um post apenas sobre este sistema.

Voltando agora a nossa pergunta inicial:

O uso incorreto dos andaimes seria falta de informação, cultura do improviso, pressão do prazo de entrega do serviço…?

Acreditamos ser um pouco da cada ou todas ao mesmo tempo. É fato que o uso dos andaimes se popularizou e vem sendo usado de forma incorreta tanto em pequenas obras quanto em grandes empreendimentos.

Resta à comunidade buscar informações, uma consultoria especializada e a parceria de profissionais conhecedores do assunto afim de agir com prevenção, protegendo e salvando vidas.

Andaime: Plataformas necessárias à execução de trabalhos em lugares elevados, onde não possam ser executados em condições de segurança a partir do piso. São utilizados em serviços de construção, reforma, demolição, pintura, limpeza e manutenção

ABNT: é responsável pela elaboração das Normas Brasileiras (ABNT NBR), elaboradas por seus Comitês Brasileiros (ABNT/CB), Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE).

Normas Regulamentadoras (NR): são disposições complementares ao capitulo V da CLT, consistindo em obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos por empregadores e trabalhadores com o objetivo de garantir trabalho seguro e sadio, prevenindo a ocorrência de doenças e acidentes de trabalho. A elaboração/revisão das NR é realizada pelo Ministério do Trabalho adotando o sistema tripartite paritário por meio de grupos e comissões compostas por representantes do governo, de empregadores e de empregados.

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Projetos capacitam atuação de mulheres na construção civil

Alunos da Universidade de São Paulo (USP), no Campos de São Carlos, desenvolveram um projeto para ensinar mulheres a desenvolverem pequenos reparos domésticos e serviços na área da construção civil.

O projeto tem como objetivo empoderar as mulheres do município que vivem em situação de vulnerabilidade, permitindo que elas tenham autonomia financeira através da realização desses trabalhos.

Com o nome de Mulheres à Obra, o programa de capacitação irá ensinar serviços elétricos, hidráulicos, civis e de marcenaria por meio da organização internacional e sem fins lucrativos Enactus, que fomenta o empreendedorismo social dentro das universidades.

Além deste projeto da USP, há outros cursos de capacitação focado para mulheres com o objetivo de prepara-las para os trabalhos na construção civil. No Rio de Janeiro temos o projeto Mão na Massa, que já capacitou mais de 1.000 mulheres.

No Rio Grande do Sul, a ONG Mulher em Construção já conseguiu atender 4.000 mulheres, ensinando ofícios de pedreiras, pintoras, azulejistas, ceramistas e eletricistas.

Número de mulheres na construção civil aumenta a cada ano

O mercado da construção civil tem visto aumentar o número de mulheres que estão atuando na área. Entre 2007 e 2009 a contratação de mulheres na construção civil deu um salto de 44,5% e hoje o número de profissionais passa de 200 mil mulheres.

Os cursos de engenharia civil também começam a receber mais mulheres, hoje cerca de 30% dos alunos nas universidades para este curso são mulheres.

Cursos como o Mulheres à Obra e similares são importantes para aumentar a quantidade de mulheres no setor e por oferecem uma profissão para quem está em situação vulnerável, precisando de qualificação profissional para ter uma renda.

Com o tempo veremos ainda mais mulheres atuando no setor, exercendo diversos trabalhos nas obras, tornando a construção civil um ambiente equiparado entre homens e mulheres.

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Construção Civil: Capacete tecnológico permite visão de raio-X em paredes

A tecnologia tem modificado diversas etapas no trabalho da construção civil e a maior prova de que não há limites para o avanço tecnológico é o capacete que permite ver através das paredes. Isso acontece porque a viseira desse capacete acessa o Building Information Model (BIM), que é instantaneamente projetado em seu campo de visão.

Com este instrumento é possível ter uma visão de raio-X, permitindo que o profissional consiga ver se há canos de água, fiação, além de conhecer a estrutura da parede sem precisar quebrá-la, diminuindo assim o tempo de realização de reformas.

A novidade promete revolucionar o trabalho de arquitetos e engenheiros, que poderão coordenar melhor o trabalho por ver de forma ampla o que está por trás das paredes, fazendo projetos de forma mais rápida.

Imagine a situação onde é preciso quebrar uma parede, porém no meio do processo descobrem uma instalação hidráulica que se rompe, gerando desperdício, sujeira e atrasando a obra. O equipamento surge então como alternativa eficiente para acabar de uma vez por todas com este tipo de problema e agilizar os processos de construção e reforma.

Com o nome de DAQRI Smart Helmet, o capacete foi desenvolvido exclusivamente para empresas da construção civil, permitindo que construtores, engenheiros e arquitetos utilizem essa tecnologia revolucionária.

A proposta é facilitar o trabalho oferecendo a visão de raio-X aos profissionais da construção civil que poderão entregar trabalhos com mais rapidez e menor índices de falhas. “Ele habilita você a tomar decisões em campo, ao invés de esperar até o final do seu turno para verificar com seu supervisor”, declarou o diretor de produtos da DAWRI, Roy Ashok.

Nos Estados Unidos já há profissionais utilizando esse capacete comercializado em pequenas escalas no valor de US$ 15.000 (15 mil dólares), mas a aposta da empresa é que em breve esse equipamento seja popularizado.

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Dicas de cores e texturas para reformar casas e apartamentos

Quem busca inspiração para reformar a casa encontra nas tendências de decoração ótimas ideias de cores, texturas e acabamentos que estão sendo usados no momento.

Em 2017 a cor do ano é o “greenery”, segundo a Pantone. A cor tem um tom fresco e simboliza novos começos. É possível utilizar esse tom em ambientes modernos como salas e escritórios. Nos quartos é possível modificar pequenos detalhes para trazer sofisticação e aconchego utilizando este tom de verde.

Outra cor que é tendência para decoração de casas e apartamentos é o azul em duas versões: azul claro e azul médio. Da cozinha ao banheiro, o azul pode predominar qualquer cômodo da casa, basta fazer um planejamento na hora de reformar.

Ainda falando de cor os designers de interiores estão apostando também em verde limão, verde militar, rosé, cinza e nude. Quem for reformar sem a ajuda de um profissional, pode aproveitar alguns aplicativos de marcas de tintas para testar as cores na parede da sua casa e ver se combina.

Papel de parede para reformar sem gastar

Outra forma de conseguir mudar a casa é utilizando papel de parede. O que antes era um artigo de luxo, hoje é uma opção acessível e que não exige mão de obra especializada para aplicação.

Quem quer utilizar papel de parede pode aderir a tendências de textura que exigiriam um alto investimento como é o caso das famosas paredes de tijolos aparentes.

As fabricantes de papel de parede permitem reformas limpas com a textura de parede de tijolos que pode ser no vermelho barro tradicional ou ainda no branco que deixa o ambiente visualmente maior e moderno.

Ainda falando em tendências, podemos citar outras texturas como as que imitam azulejo hexagonal, madeira e placas de concreto também estão em alta. Prefere estampas? O floral não saia de moda, assim como desenhos geométricos.

Muitas vezes reformar um ambiente exige poucas mudanças e a pintura ou o papel de parede são opções econômicas que você mesmo pode fazer ou contratar um profissional para realizar a mudança.

 

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Escolha de andaimes melhora a produtividade em reformas de fachadas

Para fazer a manutenção ou a reforma de fachadas é importante contar com equipamentos de acesso, os andaimes, que venham a permitir a realização do trabalho.

Escolher o melhor tipo de equipamento para o serviço irá interferir na produtividade dos trabalhadores e então agilizar os processos sem colocar em risco o trabalho e a vida de seus funcionários.

Para cada tipo de fachada, porém, é indicado um tipo de andaime, pensando na estrutura e na altura do prédio que receberá o serviço.

Para prédios com fachadas com recorte arquitetônico indicamos andaimes multidirecionais que poderão ser adaptados para facilitar o trabalho de manutenção e reforma de fachadas.

O mesmo equipamento também serve para a manutenção ou reforma de pontos específicos, pois sua montagem permite formatos variados que irá casar com qualquer tipo de fachada.

Quem mais utiliza os andaimes multidirecionais são empresas que fazem trabalhos em prédios antigos, cuja arquitetura é mais elaborada e exige equipamentos de acesso com mais variedade de adaptação.

Já os andaimes fachadeiros são ótimos para situações que exigem uma ampla frente de trabalho, isso é, fachadas amplas e retas. A estrutura é montada de acordo com as normas da NR 18 e permite o acesso de pessoas a andares mais altos a fim de realizar os devidos trabalhos nas fachadas de prédios.

Outro tipo de andaime que é possível utilizar para ter uma melhor produtividade nos trabalhos são os andaimes tubulares ou industriais, próprios para atingir pontos específicos dos prédios.

Ajuda na escolha de andaimes

Para melhorar a produtividade escolha o andaime correto para o tipo de fachada, nós da Multiequip estamos prontos para tirar suas dúvidas e fazer a locação dos andaimes corretos que irão te ajudar no trabalho.

A locação é hoje a forma mais econômica de ter acesso a uma grande quantidade de andaimes, podendo contar com equipamentos de acesso de altíssima qualidade para realizar os serviços de limpeza, manutenção ou reforma de fachadas.

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Reforma: plataforma promete ajudar clientes a economizarem

Um estudo do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) mostra que 70% das pessoas gostariam de contar com um arquiteto em seus projetos de reformas e obras, mas 85% dos entrevistados fazem esses serviços sem o apoio técnico necessário.

A grande maioria acredita que o serviço de um arquiteto é caro e que, por conta disto, não poderá arcar com a obra e o valor do trabalho de um profissional.

“Existe um conceito de que contratar um arquiteto para desenvolver um projeto é algo muito caro e que o custo benefício não vale a pena. O que não é verdade, pois um projeto bem elaborado pode reduzir em até 25% os custos de execução da obra e evitar os transtornos comuns com fornecedores e de retrabalho”, garante o arquiteto Ivan Cassola.

Foi pensando em unir essa quantidade incrível de pessoas interessadas em reforma com profissionais que Cassola desenvolveu o a Arkdek, uma plataforma que conecta quem precisa reformar com arquitetos de maneira 100% digital.

“O projeto é um guia da obra, para organizar e facilitar a sua execução, uma espécie de manual de instalação. É uma maneira de criar condições para colocar em prática as vontades e as necessidades das pessoas em relação a obra, possibilitando que elas se encaixem dentro do orçamento”, explica.

Através dessa plataforma o interessado em fazer uma reforma poderá definir várias questões antes de começar o projeto, conseguindo assim economizar não apenas dinheiro, mas também o tempo da execução da obra.

Um projeto de arquitetura contempla todas as informações necessárias sobre cada ambiente, como planta de layout (distribuição de espaço), detalhamento de instalações hidráulicas e elétricas, sugestões de acabamento (pedras, louças, metais, pisos, cortinas, revestimentos, etc) e um estudo com imagens de referência do mobiliário.

Definindo os detalhes já é possível iniciar a reforma sem se preocupar com problemas que podem surgir no meio do caminho e que geram gastos extras.

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Filtro solar é Equipamento de Proteção Individual na construção civil

Empresas da construção civil precisam se atentar para o que determina uma portaria do Ministério do Trabalho que colocou o filtro solar como Equipamento de Proteção Individual (EPI).

Como a maioria das obras acontecem em locais abertos, os trabalhadores ficam expostos ao sol e propensos a desenvolver o câncer de pele.
A doença mata mais de 3 mil brasileiros todos os anos e pode ser evitada através do uso de protetor solar que deve ser aplicado todos os dias.

Para se ter uma ideia do nível de desenvolvimento desta doença, o câncer de pele corresponde a 30% dos tumores malignos registrados no país. Só em 2016 175.760 casos da doença foram identificados no Brasil.

Empresas do setor de construção civil já entenderam a importância do uso do filtro solar e já entregam o produto aos seus colaboradores.

Um dos principais exemplos é o trabalho da empresa Dinâmica Engenharia que atua em Goiás. A empresa dá palestras aos seus trabalhadores sobre o tema e os estimula a passar o protetor todos os dias.

Empresas da construção civil devem tratar sobre o tema:

Na Dinâmica Engenharia a técnica de segurança do trabalho, Marta Vilela, explicou que os trabalhadores da construção civil devem aplicar o protetor duas vezes ao dia, ainda que o dia esteja nublado.

“Eles passam o filtro solar ao chegarem na obra e ao retornarem do almoço”, afirmou a profissional. Ainda de acordo com ela a empresa gasta 8 itros de filtro solar só em uma de suas obras.

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) indica o uso de protetores com no mínimo o FPS 30 que forma uma barreira contra os raios solares que podem causar a doença.

Fora isso, o instituto também indica o uso de chapéus ou bonés, indica o uso de roupas de mangas longas de algodão e, quando for possível, usar óculos de sol.

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